FILIPA LEAL (Porto, 1979) formou-se em Jornalismo na Universidade de Westminster, Londres, e concluiu o Mestrado em Literatura (Estudos Portugueses e Brasileiros) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Publicou o seu primeiro livro, «lua-polaroid» (ficção), em 2003, e estreou-se na poesia no ano seguinte com «Talvez os Lírios Compreendam» (Cadernos do Campo Alegre). Seguiram-se, na editora Deriva, «A Cidade Líquida», «O Problema de Ser Norte», «A Inexistência de Eva» (finalista do Prémio Correntes d’Escritas) e «Vale Formoso» (2012).
Trabalhou em rádio, na imprensa e em televisão. Foi, durante três anos, jornalista e locutora residente do programa Câmara Clara/ Diário Câmara Clara, da RTP2.
Em 2010, teve um dos seus poemas exposto no Metro de Varsóvia, na iniciativa «Poems on the Underground» e, em 2012 e 2014, representou Portugal no Festival de Poesia de Berlim.
Em 2013, escreveu e encenou a sua primeira peça curta de teatro: «Morrer na Praia». Seguiram-se a encenação d’«A Inexistência de Eva» e a curta original «Cama de Gato».
Actualmente, está a coordenar, com Inês Fonseca Santos, o ciclo de debates «Os Espaços em Volta» na Casa Fernando Pessoa.
FILIPA LEAL (Porto, 1979) se formó en Periodismo en la Universidad de Westminster, Londres, y concluyó el Master en Literatura (Estudios Portugueses y Brasileiros) en la Facultad de Letras de la Universidad de Oporto.
Publicó su primer libro, «lua-polaroid» (ficción), en 2003, y se estrenó en la poesía el año siguiente con «Talvez os Lírios Compreendam» (Cadernos do Campo Alegre). Le siguieron, en la editorial Deriva, «A Cidade Líquida», «O Problema de Ser Norte», «A Inexistência de Eva» (finalista del Prémio Correntes d’Escritas) y «Vale Formoso» (2012).
Trabajó en la radio, en la prensa y en televisión. Fue, durante tres años, periodista y locutora del programa Câmara Clara/ Diário Câmara Clara, de RTP2.
En 2010, tuvo uno de sus poemas expuesto en el Metro de Varsovia, en la iniciativa «Poems on the Underground» y, en 2012 y 2014 representó a Portugal en el Festival de Poesía de Berlín.
En 2013, escribió y montó su primera pieza corta de teatro: «Morrer na Praia». Le siguieron el montaje de «A Inexistência de Eva» y la pieza corta original «Cama de Gato».
Actualmente, coordina, con Inês Fonseca Santos, el ciclo de debates «Os Espaços em Volta» en la Casa Fernando Pessoa.
FILIPA LEAL (Porto, 1979) formouse en Xornalismo na Universidade de Westminster, Londres, e concluiu o Mestrado en Literatura (Estudos Portugueses e Brasileiros) na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Publicou o seu primeiro libro, «lua-polaroid» (ficción), en 2003, e estreouse na poesía o ano seguinte con «Talvez os Lírios Compreendam» (Cadernos do Campo Alegre). Seguíronlle, na editora Deriva, «A Cidade Líquida», «O Problema de Ser Norte», «A Inexistência de Eva» (finalista do Prémio Correntes d’Escritas) e «Vale Formoso» (2012).
Traballou na radio, na prensa e na televisión. Foi, durante tres anos, xornalista e loucutora do programa Câmara Clara/ Diário Câmara Clara, da RTP2.
En 2010, tivo un dos seus poemas exposto no Metro de Varsovia, na iniciativa «Poems on the Underground» e en 2012 e 2014 representou a Portugal no Festival de Poesía de Berlín.
En 2013, escribiu e montou a súa primeira peza curta de teatro: «Morrer na Praia». Seguíronlle a montaxe d’«A Inexistência de Eva» e a curta orixinal «Cama de Gato».
Actualmente, coordina, con Inês Fonseca Santos, o ciclo de debates «Os Espaços em Volta» na Casa Fernando Pessoa
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