Manoel de Barros

Foto: Renata Caldas/Correio Braziliense

Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014).
Um dos mais grandes poetas brasileiros. Publicou mais de vinte livros de poesia e recebeu numerosos prémios literários. Relacionado com as vanguardas europeias de inícios do século XX, ele prôprio definiu a sua obra como vanguarda primitivista. Tem sido traduzido ao alemão, francês, castelhano ou catalão. Foi amplamente editado em Portugal, destacando-se “Poesia completa” (Caminho, 2011) ou “Compêndio para uso dos Pássaros. Poesia reunida 1937-2004” (Quasi Edições, 2007). Em Espanha existem pelo menos duas antologias, uma em castelhano “Todo lo que no invento es falso” (Diputación de Málaga, 2002) e em catalão “Riba del dessemblat. (Antologia poètica)” (Lleonard Muntaner Editor, 2005). É uma das voces fundamentais da poesia do século XX.

Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de decembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014).
Un dos mais grandes poetas brasileiros. Publicou máis de vinte libros de poesía e recebeu numerosos premios literarios. Relacionado coas vangardas europeas de comezo do século XX, el propio definiu a súa obra coma vangarda primitivista. Foi traducido a varios idiomas, como o alemán, francés, castelán ou catalán. Foi amplamente editado en Portugal, destacando “Poesia completa” (Caminho, 2011) ou “Compêndio para uso dos Pássaros. Poesia reunida 1937-2004” (Quasi Edições, 2007). En España existen polo menos duúas antoloxías, unha en castelán “Todo lo que no invento es falso” (Diputación de Málaga, 2002) e outra en catalán “Riba del dessemblat. (Antologia poètica)” (Lleonard Muntaner Editor, 2005). É unha das voces fundamentais da poesía do século XX.

Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de diciembre de 1916 — Campo Grande, 13 de noviembre de 2014).
Uno de los poetas más grandes de Brasil. Publicó más de veinte libros de poesía y recibió numerosos premios literarios. Relacionado con las vanguardias europeas de comienzos del siglo XX, él propio definió su obra como vanguardia primitivista. Ha sido traducido a varios idiomas como el alemán, francés, castellano o catalán. Ha sido extensamente editado en Portugal, destacando “Poesia completa” (Caminho, 2011) o “Compêndio para uso dos Pássaros. Poesia reunida 1937-2004” (Quasi Edições, 2007). En España existem al menos dos antologías, una en castellano “Todo lo que no invento es falso” (Diputación de Málaga, 2002) y otra en catalán “Riba del dessemblat. (Antologia poètica)” (Lleonard Muntaner Editor, 2005). Es una de las voces fundamentales de la poesía del siglo XX.

–
OBRAS DE MANOEL DE BARROS
1937 — Poemas concebidos sem pecado.
1942 — Face imóvel.
1956 — Poesias.
1960 — Compêndio para uso dos pássaros.
1966 — Gramática expositiva do chão.
1974 — Matéria de poesia.
1980 — Arranjos para assobio.
1985 — Livro de pré-coisas.
1989 — O guardador das águas.
1990 — Gramática expositiva do chão: Poesia quase toda.
1993 — Concerto a céu aberto para solos de aves.
1993 — O livro das ignorãças.
1996 — Livro sobre nada.
1998 — Retrato do artista quando coisa.
2000 — Ensaios fotográficos.
2000 — Exercícios de ser criança.
2001 — O fazedor de amanhecer
2001 — Tratado geral das grandezas do ínfimo.
2001 — Águas.
2003 — Para encontrar o azul eu uso pássaros.
2003 — Cantigas para um passarinho à toa.
2004 — Poemas Rupestres.
2005 — Memórias inventadas I.
2006 — Memórias inventadas II.
2007 — Memórias inventadas III.
2010 — Menino do Mato.
2010 — Poesias Completas.
2011 — Escritos em Verbal de Aves.